Mini zôo da Redenção deve ser fechado
A Superintendência do Ibama/RS aguarda o envio de documentação por parte da Prefeitura de Porto Alegre anunciando sua intenção de não manter e nem de realizar melhorias nas instalações, para autorizar o fechamento e remoção dos animais do mini zoológico do Parque da Redenção. A decisão foi tomada nesta quarta-feira (23), durante reunião do Superintendente do Ibama, João Pessoa Moreira Junior, com a primeira dama do município Regina Becker e técnicos.
Segundo compromisso de Regina Becker, a documentação necessária deverá ser enviada para o Ibama ainda esta semana para que o Instituto possa elaborar os procedimentos e a logística necessários para a retirada dos animais e a busca de recintos adequados para a destinação dos mesmos em criatórios conservacionistas. Ao mesmo tempo, a prefeitura ficará responsável pelo fornecimento da logística para a retirada dos animais do mini zôo e fornecimento de alimentação pelo período de um ano. O Ibama também sugere que com a desativação do mini zôo seja formalizada um programa de educação ambiental aos frequentadores do parque.
O Ibama propôs ainda a formação de uma parceria com a Prefeitura de Porto Alegre e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul para a criação de um Centro de Triagem de Animais. O projeto já está elaborado e em discussão com a reitoria da UFRGS há cerca de um ano e, na avaliação do instituto, resolveria um problema crucial na Região Metropolitana quanto à apreensão e destinação correta de espécies apreendidas para um lugar que não seja um depósito de animais. A UFRGS entraria com corpo técnico e estrutura através da Faculdade de Veterinária. A prefeitura entraria com suporte financeiro através de uma medida mitigadora de um processo de licenciamento municipal. (As informações são do Ibama).
Segundo compromisso de Regina Becker, a documentação necessária deverá ser enviada para o Ibama ainda esta semana para que o Instituto possa elaborar os procedimentos e a logística necessários para a retirada dos animais e a busca de recintos adequados para a destinação dos mesmos em criatórios conservacionistas. Ao mesmo tempo, a prefeitura ficará responsável pelo fornecimento da logística para a retirada dos animais do mini zôo e fornecimento de alimentação pelo período de um ano. O Ibama também sugere que com a desativação do mini zôo seja formalizada um programa de educação ambiental aos frequentadores do parque.
O Ibama propôs ainda a formação de uma parceria com a Prefeitura de Porto Alegre e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul para a criação de um Centro de Triagem de Animais. O projeto já está elaborado e em discussão com a reitoria da UFRGS há cerca de um ano e, na avaliação do instituto, resolveria um problema crucial na Região Metropolitana quanto à apreensão e destinação correta de espécies apreendidas para um lugar que não seja um depósito de animais. A UFRGS entraria com corpo técnico e estrutura através da Faculdade de Veterinária. A prefeitura entraria com suporte financeiro através de uma medida mitigadora de um processo de licenciamento municipal. (As informações são do Ibama).
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