Datafalha pediu arrego.
Agora, Dilma ganha no 1º. turno
Já não é a primeira vez que o Datafalha corre desesperadamente para voltar à curva das pesquisas.
No “lançamento chabu” da candidatura do jenio, o Datafalha, apropriadamente, o obsequiou com uma generosa “pesquisa”.
Ante-ontem, anunciou o segundo turno.
Vox, Sensus e Globope preveem a vitoria da Dilma no 1º. turno.
A Folha (*) era a única que estava na contra-mão.
Hoje, na primeira página, ela acerta o passo, pede arrego e diz que a Dilma interrompeu a queda !!!
Jamais se viu na História das Eleições da Civilização Ocidental um candidato reverter o comportamento de tantos milhões eleitores, em 48 horas !
Essa Dilma, realmente, merece ser Presidente !
Vá entender de Massas assim lá na Bulgária !
Este salto triplo mortal – sem rede – do Otavinho era inevitável.
Ele tem que garantir a sobrevivência do negócio que herdou do pai.
Depois que o Datafalha levou a eleição para o 2º. turno, em poucas horas surgiu a corajosa entrevista do Marcos Coimbra ao Azenha.
O Globope (o Globope !!!) desmentiu o Otavinho.
E a Sensus idem, com a entrevista do Ricardo Guedes.
O Otavinho ficou pendurado num fio de cabelo.
Só se esqueceu de avisar à Eliane Catanhêde.
A notável colonista (**) continua a celebrar a ida para o segundo turno.
O problema dessa Folha (*) não é só o Golpe: ela é de péssima qualidade técnica.
Por falar nisso: como passa o Senador Tuma ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
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